Existem várias opções no mercado para você que não pode comprar um imóvel à vista, já que a aquisição desse bem tão desejado é o sonho de muitas pessoas, e a maioria delas não pode adquiri-lo com um único pagamento.

Afinal, ter o valor total para a compra imediata de um imóvel é difícil, e guardar dinheiro em uma conta poupança, ou a partir de outro tipo de investimento, até que você alcance o valor necessário para tal compra é tão difícil quanto.

Se você se identifica com esses casos, saiba que participar de um consórcio de imóveis é um investimento bastante seguro para você que quer realizar o sonho da casa própria e pode esperar algum tempo para isso.

Qual é a forma mais vantajosa de comprar um imóvel novo?

Sem dúvidas, o consórcio de imóveis é a melhor solução para você que precisará optar pelo pagamento de parcelas para comprar uma casa ou um apartamento próprio.

Isso por que o consórcio de imóveis não apresenta taxas de juros, como acontece nas modalidades mais comuns de financiamento de imóvel, e ainda conta com um poder de negociação que oferece tantas vantagens quanto a compra à vista.

O consórcio de imóveis tem crescido muito nos últimos anos como a forma mais aceita pelos consumidores na hora de comprar um imóvel novo.

No ano passado, em 2017, o setor de consórcios aumento muito e a maior procura por esse tipo específico de pagamento tem sido percebido pelos empresários do mercado imobiliário como uma verdadeira revolução no modo como as pessoas adquirem imóveis novos hoje em dia.

Existem vários motivos que fazem do consórcio de imóveis uma modalidade de compra que tem feito tanto sucesso entre os consumidores brasileiros que sonham com a casa própria. Listamos alguns deles a seguir.

O consórcio de imóveis funciona como se fosse uma poupança feita em conjunto

Quando um grupo de pessoas é formado pela administradora do consórcio de imóveis, os membros deste grupo são denominados de consorciados.

Os consorciados, por meio do pagamento de parcelas mensais, acabam formando uma poupança em comum.

O objetivo dessa poupança é o de compor o valor total necessário para a compra de um imóvel durante o período de pagamento ou ao final deste.

O tempo que levará para que cada membro desse grupo seja contemplado com o imóvel vai depender da sorte, já que a cada mês de pagamento das parcelas, um ou mais deles serão sorteados para receberem o valor necessário para a respectiva compra do imóvel.

Aproxima-se esse conceito ao conceito de poupança pelo fato de se tratar de parcelas mensais que serão revertidas a favor do consorciado, ainda que o tempo em que cada um será beneficiado seja diferente.

Assim, o consórcio compõe um fundo do qual todos os consorciados contribuem para que sejam contemplados, seja pelo método mais comum de sorteio ou nos leilões periódicos a serem realizados pela empresa administradora.

O importante é que, quando você participa de um grupo de consórcio e cumpre com as obrigações de pagamento das parcelas mensais, basta esperar chegar a sua vez para realizar a aquisição tão sonhada.

O consórcio é uma modalidade de compra planejada com parcelas definidas que não cobra taxas de juros abusivas

No financiamento de um imóvel, é comum encontrar taxas elevadas de juros, o que não acontece na modalidade de consórcio de imóveis.

No consórcio de um imóvel, são cobradas apenas pequenas taxas administrativas do consorciado.

Essas taxas são bem menores das taxas de juros que costumam ser cobradas no mercado de financiamento de imóveis.

Para provar que essa é uma realidade do mercado que, de fato, compra uma vantagem do consórcio de imóveis sobre o método de financiamento, reunimos dados do ano de 2016 como exemplo.

Segundo o Banco Central, órgão público do governo federal, que controla as empresas administradoras de consórcio no Brasil, a taxa média de juros de financiamentos cobrada para a compra de imóveis foi de aproximadamente 27% ao ano.

Já a taxa administrativa que é cobrada no mercado de consórcio de imóveis teve a média de pouco menos que 13% no mesmo ano.

Os dados acima foram divulgados pela ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.

O Banco Central controla as empresas administradoras de consócios

Ao contratar uma empresa para que possa participar de um grupo de consorciados, o consumidor terá a segurança de contar com um órgão federal que regula todas as operações que são praticadas nesse mercado.

O Banco Central se responsabiliza por normatizar, autorizar, controlar e supervisionar todas as atividades constantes do mercado de consórcios.

O controle do Banco Central assegura maior eficiência para as administradoras dos consórcios, além de contribuir para que esse mercado se torne cada vez mais sólido.

O Banco Central também fiscaliza se as empresas estão cumprindo a legislação específica do consórcio de imóveis.

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Vangelis Eugenio e Silva

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